sábado, 22 de dezembro de 2007
Mortos? em 2007
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
Acredite se Quiser #7
"Mora aqui o caralho. Mãos ao alto, pôrra."
Dezembro/2007 - Sábado de sol. Concerto dos Mortos?. Centro de Convivência Cultural. Platéia animada e interativa. Após o show, 2 guardas surgem repentinamente: "Vocês não podem tocar aqui sem autorização. Estão avisados."
Os Mortos? não conseguem entender por que a força policial campineira, aparentemente sempre alerta e ágil, NUNCA ESTÁ POR PERTO QUANDO CIDADÃOS SÃO ASSALTADOS, ROUBADOS, OU SEQUESTRADOS.
sábado, 15 de dezembro de 2007
Mortos? Atacam Feira Hippie
Enquanto os laboratórios da Mortos?WaterhouseCorporation não terminam a edição do vídeo do show na Feira Hippie, disponibizaremos um "trailler" do evento, em solidariedade à população.
Valeu população, hoje nos divertimos tanto...
2 amp-móveis MF300 com baterias 12 V. Hua!
Uma parede sonora contra a repressão.
Halleluiah.
M?
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Mortos?: Acredite se Quiser #6
Maio/2003 - Após ser demitido de uma banda campineira por não comparecer a ensaios e somente improvisar durante os shows, N. convida G. para tocar no bar de um conhecido (La Nave Gula). M? começam o show, 100% acústico, mas a platéia campineira, conservadora e tradicional, não dá atenção. Uma garota começa a pedir "Djavan! Toca Djavan!", desrespeitando a ideologia da banda de não tocar sonomusic. Em uma atitude impulsiva, inconseqüente, adolescente, mas sincera, M? mandam-na tomar no cu e saem para tomar uma cerveja no terraço. O conhecido dono do bar, decepcionado, olha feio. M? partem e nunca mais voltam.
Junho/2003 - nessa época, os Mortos? ainda eram novatos na arte de tocar a la outdoor-mariachi-punk style, sem qualquer equipamento, nus e crus perante à população. Após algumas jams em pontos de ônibus e esquinas, G. e N. foram convidados para tocar dentro de um bar (Cidade Lírios). Contudo, alguns bêbados não respeitaram nossos anti-heróis, e começaram a puxar cordas e desafinar o contrabaixo de N. Apesar do segurança ter defendido a banda, N. ameaçou quebrar seu instrumento na cabeça do elemento. Mortos? nunca mais voltaram ao bar em questão.
Em 2007, pode-se constatar que, embora os Mortos? estejam cada vez mais populares, TODOS OS 3 BARES MENCIONADOS FALIRAM E NÃO EXISTEM MAIS.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
Mortos? Atacam!
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
SIM, os Mortos? Interferem no Mundo
UM TANTO POLÊMICA...
"É sempre um prazer ser expulso com vocês.", revela K., ao entrar no carro de C., às 2:16 da madrugada de segunda-feira, despedindo-se rumo a São Paulo.
Final de semana conturbado. Expulsões. Shoppings.
Assista e confira: "Por que os Shoppings Centers Odeiam Tanto os Mortos?" Vol. 1.
Ah, e espiem:
"Templo" do consumo, símbolo de "progresso", o shopping center, mais que um espaço para compras, tem se tornado um local de lazer e uma miragem, um desejo de participar de um mundo de sonhos vendidos pela publicidade. Local que exclui dele aqueles que não podem consumir, ampla maioria em um país como o Brasil, e que também exclui, na sua lógica privada, a cidadania, o espaço pública, a cidade e sua história. O shopping não é apenas uma construção física, mas também uma prisão social ainda pouco estudada de forma crítica pela sociologia e pelo urbanismo. Shopping center, de Valquíria Padilha, novo lançamento da coleção Mundo do Trabalho, vem preencher essa lacuna com uma análise profunda e fundamentada das suas origens, efeitos e ideologia. Junto com O nome da marca: McDonald's, fetichismo e cultura descartável, de Isleide Fontenelle, forma um par de estudos fundamentais para a compreensão dos artifícios do capitalismo contemporâneo.
Tchau. Vou dormir porque amanhã volto a minha de vida de cidadão campineiro e tenho que acordar às 6:30.
Beijos e abraços,
N.
PS - (final de semana dos mais incríveis)
PS2 - (que tesão estar vivo)
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
JÁ NAS BANCAS
Para provar a tese do mais novo livro da M?C, M? vão agir no Centro de Convivência Cultural de 'Cumpenis City' no sábado às 11:00. Um show-fantasma durante a Feira Hippie-Wanna-be.
Hasta.
Rasta.
Pasta.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
O PROTESTO DE C.
Uma da tarde. Esse final de semana foi...pff.
Bizarro. Vamos começar pelo cataclisma. Assim como um meteoro cai em cima de um shopping sem aviso prévio, a formação original dos Mortos? se reencontrou. Como os outros membros tinham compromissos inadiáveis, M? se viram reduzidos ao cru e nu power trio original. Violão de 12, baixo acústico e caixa de bateria sem um único prato. Cara, foi tão bom. Três amigos malucos. E agora as diferentes formações da banda vão formar uma boa gororoba.
COntinuando... no sábado à noite, os Mortos? realizaram a primeira sessão de filmagens para "Campinas e os Montros de Marshmellow", um documentário que questiona por que Campinas está repleta de bonecos de neve em pleno verão.
Durante o processo, entrevistaram muitas pessoas legais, outras ressabiadas, arriscaram suas vidas se aproximando dos monstros de marshmellow, e ainda foram expulsos do Pão de Açúcar. Encerraram então a noite fazendo um concerto pós-vespertino à galera que estava pelos cantos do Centro de Convivência (CC).
"Foi inesperado. Encontramos pessoas com vida em 'Cumpenis City'. Trocamos idéias, pulamos, dançamos, berramos juntos. Queremos encontrar essa galera mais vezes.", empolga-se N.
Um ponto negativo da noite foi quando C. tentou ir ao banheiro do Pão de Açúcar e não conseguiu. Este acontecimento virou um curta-metragem, aliás um mini-curta-metragem chamado "O PROTESTO DE C."
Um presente pra vocês. Aquele lá em cima. Dedicado à galera do CC.
Beijos e Abraços,
M?C