* Enquanto N. se auto-sacrificava-mutilava-oh-my-god dando uma entrevista para o documentário sendo realizado por uma equipe de estudantes do último ano de jornalismo da PUC - Campinas, afirmou com orgulho que os Mortos? se recusam a tocar músicas cover.
"Não condenamos quem toca covers. Mas escolhemos fazer o que ninguém faz: tocar somente músicas próprias. E tocamos na rua. Os bares não permitem isso em seus ambientes, pois não acham essa atitude "benéfica" para venderem mais. Mas os Mortos? dizem: fodam-se o bares repressores. Foda-se a indústria cultural."
Mal sabia N. que logo atrás estavam, empolgadíssimos, saltitantes, os membros B. e F. JUSTAMENTE...TOCANDO COVERS (Russo covers, que por sua vez já são covers). Argghhhhhhhhhh
Péuu péuu péuu péééééu.
Ops!
2 a zero pra eles.
Mas vingarei-me...huahuahua
;)
4 comentários:
Veja a entrevista no blog O Papo que Rola: www.opapoquerola.blig.com.br.
Som na praça é tudo bom. Valeu!
N., os dois outros membros da sua banda executavam All of Me, um clássico do Jazz da década de 30. Nada de Russo cover. E se a Russo jazz Band é cover, o que é a orquestra sinfônica de Campinas? viva as composições originais! Mas viva também as interpretações de clássicos em pleno CC às 15h da tarde!
abraços
Ok B., foram covers-originais com certeza! É que eu sofro de cover-phobia, como todos sabem. Mas estou trabalhando isso na minha terapia, tomando homeopatia, florais de bach, fazendo yoga, e aprendendo japonês. Eu melhoro, juro!
viva sim a interpretação de clássicos em pleno CC, sem almoço, de ressaca e assediados por ninjas.
abraço! =)
N., o estranho
Mas que eram covers...ah, eram. covers. covers. covers.
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